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Pedro Mateus das Neves - Fundador e CEO da Global Solutions

Pedro Mateus das Neves

Fundador e CEO da Global Solutions

Com uma vasta experiência em políticas de desenvolvimento sustentável, Pedro Mateus das Neves é fundador e CEO da Global Solutions 4U, uma empresa de consultoria especializada em questões de ODS.

Além disso, é assessor e consultor da Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa e da UNCTAD - Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento.

Doutorado e com vários livros e artigos publicados, Pedro Mateus das Neves é um dos convidados especiais na Connecting Stories da PARTTEAM & OEMKIOSKS.

1. Com um extenso currículo, pode falar-nos um pouco sobre a sua jornada e experiência profissional?

Há algumas características que, efectivamente, me marcaram e eu gosto de considerar que damos saltos grandes quando enfrentamos crises. Eu nasci em Luanda, porque os meus pais lá viviam. A minha mãe é de Vila do Conde e o meu pai de Tondela e nós vínhamos cá todos os anos, passar férias ao Porto. Em 1974, viemos e acabámos por ficar aqui. E essa foi a primeira vez que eu percebi que existiam factores que podiam mudar a nossa vida e que não dependiam de nós. Esta foi a primeira grande lição que eu tive.

Depois, por ter nascido em Angola, o meu pai era economista e eu via-o a ir para a refinaria, pois ele trabalhava na indústria petrolífera. Ele andava de carro e os amigos andavam de jipe e eram engenheiros, então eu achava muito mais giro ser engenheiro do que ser economista. Fui para Engenharia e só quis ir para Engenharia de Minas e fiz o curso na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Estive a trabalhar na indústria petrolífera durante 10 anos e foi uma experiência muito rica, porque a indústria petrolífera é muito exigente e, quando nós pensamos que queremos fazer alguma coisa, e temos de a fazer, é obrigatório dizer quanto vai custar, quanto tempo precisamos e temos que garantir qualidade.Toda esta lógica de gestão de projectos, de que podemos transformar o mundo foi muito importante. Foi uma indústria que, efectivamente, me marcou.

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A certa altura, quis voltar para Portugal, vim fazer o fecho da Refinaria de Cabo Ruivo e fiz, curiosamente, a estratégia da Refinaria de Leça da Palmeira para 2020. Pensei também em como, de alguma forma, iríamos organizar a evolução das três refinarias (Lisboa, Leça e Sines).

Depois fui trabalhar para o sector da construção de infraestruturas e, de repente, comecei a ver que não era só na indústria petrolífera que se podia ter um visão integrada, mas que se podem fazer projectos com ciclos de vida completos para muitos sectores e acabei por estar ligado a outros projectos de mobilidade, utilidades, infraestruturas sociais, imobiliário, logística e indústria. Estive na Somague, estive na Bouygues e, quando quis mudar, fui para a Parque Expo e percebi que era como se nós andássemos a fazer peças de um puzzle e que essas mesmas peças se encaixavam todas. Aquelas peças faziam com que uma cidade fosse um lugar bom para viver. Foi aí que eu desenvolvi a maior parte dos conceitos e das ferramentas que depois utilizei no meu doutoramento, nomeadamente a pizza de quatro estações e o PDM de 4ª geração. Uma cidade é como se fosse uma pizza de quatro estações, onde nós temos redes de mobilidade e estas dizem respeito a como as pessoas se deslocam de A para B (estradas, metro, comboio, aeroportos, portos, etc.), a utilidades, a energia, wi-fi, gás, electricidade, a infra-estruturas sociais, a áreas como a Educação, a Saúde, o Desporto, a Cultura, o Lazer e o Imobiliário. Estas peças todas, quando bem organizadas, tornam a cidade algo muito interessante.

A certa altura, comecei a perceber que, mais do que transformar, era necessário agrupar as peças e ver como o capital se associava a este processo. E, aí, compreendi que boas ideias atraem capital e o capital e boas ideias juntos fazem com que os projectos avancem e se transformem em bons negócios. Depois pensei em como poderíamos fazer essa transformação. Nessa altura, foi muito óbvio para mim que a transformação deve ser mais do que ir à procura do lucro. Deve ser um espaço que seja bom para as pessoas e deve ser um espaço onde reduzimos a pegada ambiental. Sobretudo para mim, que sou engenheiro de Minas e Petróleos, foi muito interessante compreender como é que podíamos pegar nesta questão e fazer uma transformação positiva. E a transformação positiva é aquela onde nós substituímos uma equação onde nós transformamos apenas para ganhar dinheiro por uma equação onde nós transformamos para ganhar dinheiro, para criar emprego e para proteger o planeta. Esta foi a raiz que me levou, posteriormente, a criar a Global Solutions 4U.

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A lógica da Global Solutions 4U foi a de escrever equações para todos com base em três pilares: pessoas, planeta e prosperidade. Procurámos, assim, soluções assentes no desenvolvimento sustentável e, dentro desta lógica, saí do papel do construtor e do engenheiro projectista para passar a ser o consultor que desenha soluções, escreve equações, implementa e ajuda a implementar.

Quando começo a trabalhar com as Nações Unidas, começo também a organizar cidades um pouco por todo o mundo através de visões públicas que se articulam com políticas e dinâmicas privadas e com capital privado. A certa altura, estava a apresentar esta ideia na universidade de Tsinghua, em Pequim, na China e dizem-me “nós gostávamos que nos fizesses um livro”, nomeadamente um livro de 300 páginas para dali a dois ou três meses. Disseram-me também que deveria estar mais ligado à universidade, à formação e à transmissão de conhecimento. Passados dois meses, estava no IESE, Business School, em Barcelona, a fazer também a mesma coisa, e um colega meu, que neste momento é o Comissário dos ODS’s na cidade de Barcelona, me diz: “Pedro, para teres o discurso que tens na universidade, tens de ter doutoramento. Se não tiveres doutoramento, na universidade ninguém vai falar contigo da mesma maneira”. Passados dois anos, estava a fazer o doutoramento em Economia com a pergunta de investigação “ODS’s porquê e ODS’s para quem?”. E a lógica passou a ser a de transformar o mundo com esta nova linguagem, a do desenvolvimento sustentável. É um novo paradigma, porque nós queremos mudar o mundo, mas temos a certeza de que, para acontecer esta mudança no mundo, não podemos deixar ninguém para trás. É também a frase das Nações Unidas em 2015. Em 2020/2021, a frase é “vamos reconstruir melhor”, por causa da COVID-19.

Mas dentro desta lógica de fazer o mundo melhor amanhã, o que foi interessante foi perceber que estes três pilares (as pessoas, o planeta e a prosperidade) fazem parte do jogo do desenvolvimento sustentável e precisam de novas regras e novos jogadores. E a lógica consiste em atrair jogadores (não chega ser só a administração central, temos de envolver as cidades, o sector privado, a sociedade civil, a academia), que só vão jogar se as regras forem boas. Por isto, o grande desafio consiste em fazer novas regras, boas, claras, transparentes, que geram confiança no jogo e nos jogadores.

Tudo isto vai gerar paz, essencial para o desenvolvimento, e este vai ser o quarto pilar e o quarto P de Paz – a que associamos as regras do jogo. E estas regras dizem respeito à cultura, às regras informais, às regras formais (que são as leis) e aos mecanismos de implementação destas regras. E quando nós temos um bom jogo (como o desenvolvimento sustentável) e boas regras, vamos ter bons parceiros (P para Parceria vai ser o quinto P e o quinto pilar) e, por isso, bons jogadores.

2. Como surgiu a Global Solutions 4U e em que consiste este projecto, que já existe desde 2010?

Criei a Global Solutions 4U em 2010, dois anos depois da crise do Lehman. Em 2008 estava a montar um Fundo de Investimento Imobiliário, com capital holandês, com capital irlandês, e com capital proveniente dos EUA e o que aconteceu foi de um dia para o outro: o capital que tínhamos levantado estava comprometido e deixou de estar acessível, porque deixou de existir. Foi um momento muito dramático.

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Passados uns tempos, estava a orientar a minha vida de outra forma e percebi que estávamos numa depressão enorme, porque Portugal queria gastar e investir capital que não tínhamos, e porque não confiando no nosso “sistema”, os custos de capital eram insuportáveis. A minha capacidade de acreditar no sector privado gerido por terceiros que eu conhecia menos bem diminuiu e decidi arrancar com um projecto meu, com um projecto assente no desenvolvimento sustentável. Passei, então, a arranjar soluções globais para mudar o mundo, soluções globais para investidores, para autarcas, para governos, sempre ancorado, por um lado, no território e, por outro lado, nas cidades, nos governos, nos investidores, na capacidade de fazer engenharia e interpretar e utilizar a economia para que isto aconteça. Foi aqui que surgiu a Global Solutions 4U.

Decidi arrancar com um projecto meu, com um projecto assente no desenvolvimento sustentável.

3. O que o levou a concorrer ao sistema das Nações Unidas?

Não foi um concurso. Eu estava numa conferência em Bruxelas e, nesta conferência, uma colega do governo do Cazaquistão tinha de ir às Nações Unidas apresentar um projecto de parcerias público-privadas para o Cazaquistão. Depois de eu fazer uma apresentação, ela veio perguntar-me até que ponto eu estaria disponível em ir a Genebra, às Nações Unidas, com o governo do Cazaquistão, apresentar o programa de parcerias público-privadas. E foi muito engraçado, porque a primeira vez que fui a Genebra, às Nações Unidas, foi para fazer uma apresentação integrado numa comitiva do governo do Cazaquistão.

Depois desta apresentação, convidaram-me para fazer parte do Business Advisory Board, grupo de conselheiros que as Nações Unidas criaram para negócios, onde se faz a ponte entre a estratégia pública e a dinâmica privada. Em 2011/2012 comecei a relação com as Nações Unidas e, até então, nunca mais parou, tendo vindo sempre a crescer.

4. Em termos gerais, quais são os objectivos do trabalho UNECE (Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa) e UNCTAD (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento)?

As Nações Unidas correspondem ao governo do planeta. Correspondem ao Conselho de Ministros de um governo à escala do planeta Terra. Nesse Conselho de Ministros, o Ministro das Finanças é o FMI, o Ministro da Economia é o Banco Mundial e, nessa perspectiva, são as Nações Unidas que juntam estes vários ministérios.

As Nações Unidas têm uma organização matricial que, por um lado, engloba organizações como a Organização Mundial de Saúde e a UNCTAD. Para além disto, as Nações Unidas estão também divididas nas várias zonas geográficas. E a maior zona geográfica das Nações Unidas é a UNECE, que começa no Canadá, inclui os EUA e vai até à Rússia (são os 56 países mais desenvolvidos). A lógica inicial da UNECE era fazer a ponte entre os países ocidentais e os países orientais, nomeadamente os países da economia de mercado e os países da economia planificada. Por isso, Genebra era e é o local onde o Este se encontra com o Ocidente, nomeadamente do ponto de vista ideológico, daí a UNECE ter a sede em Genebra. Este é o local onde toda a gente se sente confortável.

A UNECE, sendo o grupo das regiões das Nações Unidas que tem os países mais desenvolvidos, acaba por apoiar todos os outros braços regionais.

No caso da UNCTAD, a perspectiva é outra. Quando se fala em desenvolvimento, fala-se em comércio e em investimento. E, na verdade, de cada vez que falamos de desenvolvimento e de investimento, é a UNCTAD que faz essa interface nas Nações Unidas.

Estes dois braços têm um ponto em comum: o desenvolvimento sustentável. Dentro destes braços estamos a falar de investimento, desenvolvimento, comércio. Estas três palavras-chave são razões para o meu apoio.

No fundo, acabo por ser conselheiro e consultor das Nações Unidas. Por um lado, pedem-me conselhos, que dou de forma gratuita e, por outro lado, quando os problemas são um bocadinho mais complicados, dizem-me que precisam que me desloque até Genebra e aos vários Estados-Membros com desafios de desenvolvimento para resolver.

As Nações Unidas são, por definição, um operador neutro.

5. A ONU é a maior organização internacional do mundo e a plataforma por excelência do multilateralismo. Como vê o papel da ONU, nomeadamente pela sua capacidade multilateral, na actual situação mundial?

É única. Não há mais nenhuma organização à escala global que tenha todos estes Estados-Membros.

Em primeiro lugar, não há nada que se compare com a ONU. Quando olhamos para o Banco Mundial e depois olhamos para o Banco Europeu de Investimento, para o Banco Africano de Desenvolvimento ou para o Banco Asiático de Desenvolvimento, percebemos que todos eles são Bancos de Desenvolvimento. E o objectivo é emprestar dinheiro. No caso da ONU, não há dinheiro. Há um orçamento e dois objectivos: assegurar a paz (evitando a Terceira Grande Guerra Mundial) e promover o desenvolvimento. Ou seja, para termos paz, precisamos de ter desenvolvimento e para termos desenvolvimento, precisamos de ter paz. E este ciclo virtuoso entre paz e desenvolvimento é a raiz das Nações Unidas. Falamos aqui da perspectiva multilateral, ou seja, do facto de ser o único sítio onde todos os Estados-Membros estão representados.

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Enquanto nos Bancos de Desenvolvimento, o peso de cada país depende da participação financeira em cada Banco, no caso das Nações Unidas, os países têm todos o mesmo peso. Isto faz com que os Estados-Membros tenham todos de olhar uns para os outros de igual para igual. Estes factores fazem das Nações Unidas, por definição, um operador neutro.

6. Como é trabalhar numa organização como a ONU, com uma grande estrutura e com colaboradores de todo o mundo?

O mais interessante é quando percebemos que na ONU não se fazem leis. Na ONU só se podem fazer sugestões. E, por isso, tudo é feito com base na inteligência, na reflexão, na influência. Não é com base na imposição. E isso cria um ambiente muito interessante, onde muita gente se encontra e onde temos que defender aquilo em que acreditamos, com base em evidências, com base em argumentos, com base na experiência e na capacidade que temos de relacionar, argumentar e contra-argumentar. É um jogo muito interessante. E como somos muitos no planeta, temos de chegar às Nações Unidas e conversarmos uns com os outros para nos entendermos.

7. Na sua opinião, o que é o desenvolvimento sustentável? É uma filosofia? Uma política? Uma corrente económica? Tem sido um sucesso ou um fracasso?

É uma linguagem nova, é uma forma de estar diferente. É compreender-se que o crescimento económico sozinho origina conflitos sociais e que se nós não combinarmos crescimento económico com coesão social, não vamos ter desenvolvimento.

Mas, ao mesmo tempo, temos de conseguir fazer com que o crescimento económico e a coesão social tenham em conta o impacto que têm na Natureza, senão a equação não vai funcionar durante muito tempo. Por isso, como este princípio é tão óbvio, acaba por se transformar numa linguagem. E nós temos de respirar esta linguagem.

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O desenvolvimento sustentável e cada uma destas três dimensões (a dimensão económica, social e ambiental) têm as raízes na Revolução Industrial. Foi em 1972 que começámos a juntar as peças, nomeadamente estas três dimensões, que passaram a ser uma linguagem, passaram a ser a agenda das Nações Unidas. Neste momento, esta linguagem já está a ser implementada em todos os países.

Estou profundamente convencido que os países, as cidades, as organizações públicas e privadas que mais cedo adoptarem os objectivos de desenvolvimento sustentável dentro da sua cultura vão estar à frente no futuro. Esta é, portanto, uma linguagem carregada de cultura, da nova cultura ODS.

8. Com vários livros e artigos publicados, que mensagens pretende transmitir a quem o lê?

Neste momento tenho trabalho publicado em Português, Inglês, Francês, Russo, Chinês e Japonês e a mensagem tem um tronco comum. O mundo pode ser melhor se nós utilizarmos e implementarmos o desenvolvimento sustentável. As pessoas à nossa volta têm de fazer parte da nossa solução. Nós temos que olhar para o planeta e reduzir a nossa pegada. E temos de ganhar dinheiro, senão não conseguimos pagar as contas amanhã. E estes princípios são, efectivamente, uma mudança cultural muito grande. Mas acredito que esta mudança cultural vai fazer com que nós possamos morrer em paz, deixando um legado melhor para os nossos filhos e netos, que vão viver melhor neste planeta.

A digitalização consiste em promover a prosperidade, antecipar o futuro, melhorar a vida das pessoas.

9. Como empreendedor, e sendo a PARTTEAM & OEMKIOSKS líder no desenvolvimento e exportação de mupis digitais e quiosques multimédia para o mercado internacional, que relevância tem, na sua opinião, o digital na estratégia e na internacionalização de uma empresa?

É fundamental, neste momento, compreendermos que estas três dimensões (pessoas, planeta e prosperidade) estão alinhadas com as palavras-chaves da União Europeia (resiliência, descarbonização e digitalização). A resiliência está ligada às pessoas. A descarbonização está ligada ao planeta. A digitalização está ligada ao futuro da economia, à prosperidade.

Por isso, a digitalização consiste em promover a prosperidade, antecipar o futuro, melhorar a vida das pessoas. Os mupis e quiosques da PARTTEAM & OEMKIOSKS são exemplos de phygitalização, de como nós podemos pensar na cidade física e na cidade digital, tendo a cidade ao nosso alcance.

Esta lógica de compreender a cidade, o que está a acontecer e de saber onde queremos estar, como podemos lá chegar e o que podemos esperar quando lá chegarmos são comunicações fundamentais nas cidades inteligentes e nas cidades sustentáveis. E nós procuramos este tipo de interface, que nos ajuda a melhorar a ligação entre o indivíduo e a cidade e que está no caminho do futuro e, por isso, no caminho certo. Acredito, assim, que a estratégia que a PARTTEAM & OEMKIOSKS adoptou é, com certeza, uma estratégia vencedora que vai dar bons resultados, não só em Portugal, como em todas as cidades que quiserem ser cidades do futuro. Não existem cidades do futuro sem digitalização.

Connecting Stories é um espaço editorial conduzido pela PARTTEAM & OEMKIOSKS que consiste na realização de entrevistas exclusivas, direccionadas a personalidades influentes, que actuam em diferentes sectores de actividade.

O projecto, idealizado pela PARTTEAM & OEMKIOSKS, contempla a publicação de histórias de sucesso, por meio de pequenas entrevistas a influenciadores que queiram compartilhar detalhes sobre os seus projectos, opiniões, planos para o futuro, entre outros assuntos.

A ideia é conectar histórias, partilhar conhecimento, desenvolver networking e gerar conteúdos que possam fornecer novas visões, oportunidades e ideias.

Sobre a PARTTEAM & OEMKIOSKS

Fundada em 2000, a PARTTEAM & OEMKIOSKS é uma empresa portuguesa de TI mundialmente reconhecida, fabricante de quiosques multimédia de interior e exterior, equipamentos self-service, mupis digitais, mesas interactivas e outras soluções digitais, para todos os tipos de sectores e indústrias. Para saber mais acerca da nossa história, clique aqui.

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